Morte de Tagmé Na Waié e Nino Vieira continua envolta em mistério
Assinala-se hoje dois anos sobre o assassinato de Tagmé Na Wai, Chefe de Estado Maior das Forças Armadas, que antecedeu em algumas horas a morte violenta e do ex-presidente da Republica João Bernardo Vieira. Dois assassinatos que permanecem envoltos em mistério.
Publicado a:
Em Março de 2009, O Presidente João Bernardo ‘Nino’ Vieira foi assassinado na sua residência em Bissau, horas depois de o então chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, o general Tagmé Na Waié, ter sido, também ele, morto num atentado a bomba no quartel general no Estado-Maior em Bissau.
Dois anos depois, familiares das vítimas não percebem a demora que se está a verificar nesta investigação e pedem justiça e celeridade na resolução deste caso.
Roberto Cacheu, deputado do PAIGC, partido no poder, e porta porta-voz dos familiares das vítimas, entrevistado por Miguel Martins, falou à RFI do estado atual das investigações. O deputado fala de um bloqueio que não deixa avançar o inquérito e adianta que a manter-se esta situação o Procurador-Geral da República deve demitir-se.
Roberto Cacheu, Deputado do PAIGC
NewsletterReceba a newsletter diária RFI: noticiários, reportagens, entrevistas, análises, perfis, emissões, programas.
Me registro