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África

Pan-africanismo foi tema de conferência na UNESCO

A segunda edição da conferência dedicada a Joseph Ki-Zerbo teve como tema o pan-africanismo, renascimento cultural e integração regional. Foi na sede da UNESCO em Paris, onde também estiveram presentes representantes da África Lusófona, relembrando Amílcar Cabral.

Painel de oradores lusofónos na UNESCO
Painel de oradores lusofónos na UNESCO Marie-Adeline Tavares
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Joseph Ki-Zerbo foi um político e historiador nascido no Burkina Faso, com obra literária de referência baseada no pan-africanismo.

Na parte da manhã da conferência de hoje, o optimismo quanto às relações entre países e povos africanos foi personificado pelo juiz da Guiné-Equatorial, Cruz Melchor Eya Nchama, que viveu em Angola, e que sublinhou o futebol como intrumento de ligação entre os jovens africanos.

00:46

Cruz Melchor Eya Nchama

A parte da tarde foi dedicada a Amílcar Cabral e à África Lusófona. David Leite, adido cultural na embaixada de Cabo Verde em Paris, destacou o papel impulsionador de Cabo Verde e São Tomé e Príncipe no pan-africanismo.

03:51

David Leite

Jorge Albino Monteiro, do Grupo de Amigos da Guiné-Bissau de França, relembrou Amílcar Cabral, o pai das independências de Cabo Verde e da Guiné-Bissau.

00:35

Jorge Albino Monteiro

Apesar do optimismo geral, o presente da Guiné-Bissau continua a gerar preocupação. Por isso Marcelina Labare-Monteiro, da ONG guineense Solidariedade Polon, refere que o pan-africanismo não é possível sem uma cultura de paz.

00:34

Marcelina Labare-Monteiro

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