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Questionamentos à volta compra de barcos por Moçambique

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O negócio da recente compra por Moçambique de 30 barcos à França continua envolta em mistério. Anunciado no começo de Setembro, esse contrato partiu da iniciativa de uma empresa de pesca de atum, a EMATUM, formalmente criada apenas um mês antes da oficialização do contrato com a França. Com um capital social de 15 milhões de Meticais, esta empresa detida maioritariamente por instituições públicas, firmou a compra de barcos por um valor de 200 milhões de Euros e já se aventa a possibilidade de Moçambique também adquirir armas para equipar os barcos de patrulha. Em entrevista à RFI, o analista moçambicano Alves Gomes dá a sua visão desse negócio.

Armando Guebuza, presidente da República de Moçambique, (esq) e François Hollande, presidente da República de França (drt)
Armando Guebuza, presidente da República de Moçambique, (esq) e François Hollande, presidente da República de França (drt) Neidy Ribeiro/RFI
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