Questionar o espaço para a memória colonial através de uma câmara como reflexo de uma realidade social foi um dos motes que sustentou a conferência sobre o cinema que se faz no continente africano em língua portuguesa. Uma conferência, inserida no ciclo de estudos interdisciplinar sobre África lusófona, e que decorreu ontem na Fundação Calouste Gulbenkian na sede em Paris.
