Candidatos a presidenciais moçambicanas à caça ao voto
Os candidatos às eleições presidenciais e gerais moçambicanas estão no terreno no décimo primeiro dia de campanha eleitoral, à caça ao voto dos moçambicanos.
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Com as eleições gerais, designadamente presidenciais, de 15 de outubro, os três candidatos das três principais forças políticas do país, Filipe Nyuss da Frelimo, Afonso Dhlakama da Renamo e Daviz Simango do MDMdm, desdobram-se em comícios em todo o país, pedindo o voto aos moçambicanos.
Na província de Maputo, Daviz Simango, candidato do MDM, mostrou-se preocupado com a prisão sistematica dos militantes do seu partido e lançou um apelo a mais transparência:
"Lamentamos estas detenções e apelamos às autoridades moçambicanas, que estamos em fase de eleições, tem que haver democracia em Moçambique, tem que haver tolerância."
Por seu lado, o candidato presidencial da Frelimo, Filipe Nyuss, disse na província da Zambézia no centro do país, que esta campanha, está a ser "um grande desafio e a sua recepção compromete o candidato pela positiva".
Já Afonso Dhlakama, candidato presidencial da Renamo, declarou em Nampula, no norte de Moçambique, "estar a pedir o voto, porque quer governar para ajudar o povo, para servir o povo em tudo."
De Maputo, o nosso correspondente, Orfeu Lisboa.
Orfeu Lisboa, correspondente em Maputo
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