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Convidado

Guilherme Marques da Fonseca: "os gregos devem escolher um governo novo, que represente, realmente, os seus interesses".

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O nosso Convidado de hoje é Guilherme Marques da Fonseca, Economista português e Vice-Pesidente, do Instituto Ludwig von Mises, em Portugal, com quem, vamos analisar, a crise da Grécia e novos financiamentos. O (BCE), Banco Central Europeu, esteve reunido, esta sexta-feira, 19 de junho, por vídeo-conferência, para decidir desloquear novos créditos de emergência, à Grécia, em cerca, de mil milhões de euros, ficando o total dos dinheiros concedidos a Atenas, em cerca de 84 Mil milhões de euros.Tudo vai ser agora confirmado na cimeira extraordinária dos chefes de estado e de governo, da União Europeia, de segunda-feira, 22 de junho, em Bruxelas, na Bélgica.Para o Economista português, especialista de finanças, Guilherme Marques da Fonseca, Vice-Pesidente, da ONG, Instituto Ludwig von Mises, em Portugal, "esta ideia, do Banco Central Europeu, da Comissão europeia, da própria Grécia, principalmente, é manter a Grécia, viva, manter a Grécia, de pé, de modo, a também, não deixar, que esses danos [uma crise sistémica ] tenham proporções noutros países europeus."Com o Primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, já mais optimista, alargou a jogada, e deslocou-se, também, esta sexta-feira, à Rússia, para negociar, com o Presidente russo, Putin, um acordo de oleoduto de gás, numa táctica de provocação, à União Europeia, como quem diz, "se não me dão o que peço, caio nos braços, de Moscovo".Em relação ao encontro do Primeiro-ministro, com o Presidente russo, Putin, o Economista português, Guilherme  Marques da Fonseca, Vice-Pesidente, da ONG, Instituto Ludwig von Mises, em Portugal, tudo não passa de tácticas, e que chegou, altura, dos "gregos, escolherem, um novo governo, que represente, realmente, os seus interesses, mas, permanecendo, como membro, da União europeia." " A Grécia, quer pôr os seus oleodutos, enfim, em forma de recepção, aos oleodutos russos, isto é, a Rússia, quer fazer circular, através da Grécia, um sistema de oleodutos, de "pipelines", para a Europa; e eu recordo, que isto, já tentou, ser negociado,  com a Europa.""Os pipelines russos, eram para passar pela Bulgária. Não aconteceu, porque houve pressões, enfim, de política externa, de relações internacionais, muito fortes, do lado europeu; eram para passarem pela Bulgária, e isto, não aconteceu.""Foi negociado, também, pelos turcos, portanto, a Turquia, esteve nessas negociações, paralelamente, e anteriormente, portanto, não choca."O que é que está, aqui, em cima, da mesa, em Moscovo?"5 mil milhões de dólares, de adiantamento, por parte dos russos, em pagamento, a essas obras, nos oleodutos, para passarem, pela Grécia. (...)"Cique, na bolinha vermelha, em cima, à esquerda, e oiça, esta entrevista, de Guilherme Marques da Fonseca!

Da esquerda para a direita, o Pimeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, com o Presidente da Comissão europeia, Jean-Claude Juncker, na reunião, de 11 de junho, de 2015, em Bruxelas, Bélgica
Da esquerda para a direita, o Pimeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, com o Presidente da Comissão europeia, Jean-Claude Juncker, na reunião, de 11 de junho, de 2015, em Bruxelas, Bélgica Reuters/路透社
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