CAN 2017: A efervescência cresce no Gabão

Estamos a 24 horas do início do Campeonato Africano das Nações que decorre no Gabão do 14 de Janeiro até ao 5 de Fevereiro. Uma prova na qual vai participar a Guiné-Bissau pela primeira vez.

A bandeira da Guiné-Bissau no Estádio de l’Amitié em Libreville, a capital do Gabão. RFI/Marco Martins

A maior competição africana de futebol vai começar no sábado 14 de Janeiro em Libreville. A Guiné-Bissau vai defrontar o país anfitrião, o Gabão, num jogo que será a estreia para os guineenses.

A 24 horas do pontapé de saída, a efervescência cresce no Gabão e em Libreville, onde os adeptos locais acreditam numa boa prestação da Selecção das Panteras.

Quanto à Guiné-Bissau, continuam a preparar o jogo de abertura com uma certa tranquilidade e com treinos diários no terreno anexo do Estádio de l’Amitié. Recorde-se que os Djurtus são comandados pelo técnico guineense Baciro Candé.

O Presidente de Federação Guineense de Futebol, Manuel Nascimento Lopes, mais conhecido como Manelinho, afirmou à RFI que para ele é um orgulho ver a Guiné-Bissau no Campeonato Africano das Nações, admitindo aliás que é comparável a uma segunda independência.

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Manelinho, presidente da Federação guineense de futebol

A tensão cresce para as quatro equipas do grupo A que vão abrir este CAN.

O segundo jogo deste sábado vai opor os Camarões ao Burkina Faso, comandado pelo técnico português Paulo Duarte. A RFI falou com o treinador no fim do treino sobre a preparação da equipa e fez a antevisão do primeiro encontro no CAN.

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Paulo Duarte, treinador do Burkina Faso