Homens armados assassinaram sábado passado seis trabalhadores humanitários entre Juba e Pibor, no leste do país, uma zona controlada pelo governo.Desconhece-se a identidade das vítimas, bem como a da ONG para a qual trabalhavam e o ataque não foi tão pouco reivindicado até este momento.A ONU denunciou um "ataque inaceitável contra os que estão a ajudar o país, no momento em que as necessidades humanitárias alcançaram níveis sem precedentes".A guerra civil que assola o país desde Dezembro 2013, causou várias dezenas de milhares de mortos, cerca de dois milhões e meio de deslocados (um terço do população) e uma crise humanitária catastrófica com cerca de cem mil pessoas a passarem fome no norte do país e um milhão de outras ameaçadas, no total cinco milhões e meio de sul-sudaneses sobrevivem graças à ajuda alimentar.O padre Raimundo Rocha missionário comboniano em Juba, a capital do Sudão do Sul, evoca um genocídio numa crise político-institucional com fortes contornos étnicos, mas começa por reagir ao facto do ataque ter ocorrido numa zona controlada pelo governo.
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Paris assinalou, simbolicamente, nesta quarta-feira, 17 de Abril, os 100 dias antes do início dos Jogos Olímpicos de verão.Os parisienses dividem-se entre ansiedade, em relação a um dos maiores acontecimentos planetários, e receios quanto às ameaças sobre a segurança, em plenas crises na Ucrânia ou no Médio Oriente, ou quanto à capacidade de resposta da rede de transportes.18/04/202407:48 -
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No dia em que encerra, em Washington D.C., uma conferência internacional sobre a Floresta do Miombo, promovida por Moçambique, a ONG Justiça Ambiental alerta que o Estado deve começar por proteger as florestas a nível interno. A ONG considera que é urgente impedir o corte ilegal de árvores, controlar as exportações de madeira e travar “a máfia das florestas”.17/04/202409:44 -
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No Médio Oriente aumenta a tensão com o Irão a afirmar que vai responder ao ataque israelita- que visou o consulado iraniano, em Damasco na Síria, a 1 de Abril- e os Estados Unidos a admitirem participar numa operação conjunta contra Teerão. Em entrevista à RFI, o antigo director do Instituto de Estudos e de Segurança da União Europeia, Álvaro Vasconcelos, reconhece que o Irão está face a um dilema.12/04/202410:12