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UA: "Não haverá dificuldades em convencer os países"

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A proposta de reforma da União Africana apresentada pelo presidente do Ruanda criou alguma divisão no seio da família africana durante a 30ª cimeira de chefes de Estado, que decorreu a 28 e 29 de Janeiro em Addis Abeba, Etiópia. Em causa está o autofinanciamento da organização que visa a aplicação de uma taxa de 0,2%.O guineense Carlos Lopes, um dos economistas convidados por Paul Kagame para desenhar a reforma da UA, diz que não haverá dificuldades em convencer os países.

Carlos Lopes, membro da comissão de reforma da União Africana
Carlos Lopes, membro da comissão de reforma da União Africana Cristiana Soares/RFI
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