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Argélia: Bouteflika prolonga ilegalmente 4° mandato

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Carlos Gaspar, investigador no Instituto Português de Relações Internacionais considera que "o que está em causa é saber se a transição se pode fazer de uma forma rápida, controlada e democrática, pois não há transição pacífica, se rapidamente não houver eleições, para relegitimar as instâncias do poder político". Segundo ele a Argélia vive um "duplo impasse pois não há um candidato ideal nem do regime nem da oposição" e "o importante é impedir que os argelinos sejam obrigados a escolher, como no passado, entre um regime militar e a dominação dos partidos islâmicos fundamentalistas". 

Presidente Abdelaziz Bouteflika em Argel 9/4/2018
Presidente Abdelaziz Bouteflika em Argel 9/4/2018 ©REUTERS/Ramzi Boudina/File Photo
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