O guineense Carlos Lopes, profundo conhecedor do Ruanda, já trabalhou sob a batuta do actual presidente, Paul Kagame, para além de se ter notabilizado na ONU na sua Comissão para a África, nomeadamente, na capital etíope.Actualmente professor universitário na cidade sul-africana do Cabo ele analisou connosco o contexto das comemorações este fim de semana no Ruanda do 25° aniversário do genocídio, o último do século XX.
Entre Abril e Junho de 1994 foram executadas no Ruanda pelo menos 800 000 pessoas, segundo a ONU, essencialmente da minoria tutsi e também hutus moderados num genocídio perpetrado pelo regime extremista hutu.
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