Nesta primeira edição da rubrica "Economias" temos uma análise da cooperação económica afro-americana por altura da terceira vinda oficial a África do presidente norte-americano Barack Obama! Damos também destaque à economia grega cujas perspectivas não são animadoras num momento em que o país espera um terceiro resgate financeiro.
A terceira visita oficial de Barack Obama a África na qualidade de chefe-de-Estado com passagem no Quénia e na Etiópia é pretexto para avaliarmos as relações económicas afro-americanas. Os Estados Unidos pretendem reforçar as trocas comerciais com um continente que tem na China o principal parceiro e nesse sentido renovaram por 10 anos o African Growth and Opportunity Act, AGOA.
O economista angolano Alves da Rocha comenta a importância dos desafios que este programa coloca às economias africanas, nomeadamente à angolana.
Quanto à Grécia, a economia deverá contrair-se de 2 a 2,5 % este ano segundo o instituto grego das previsões económicas, IOBE. O instituto aponta para o impacto do arrastar das negociações com os credores e da aplicação de um controle de capitais face à falta de liquidez da banca.
Para o economista português Manuel dos Santos, a contração será bem pior dado que a previsão não incluí o efeito recessivo do acordo com os credores.
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