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Angola não vai repatriar refugiados congoleses

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Completou-se um ano desde o governo angolano começou a receber os mais de 30.000 refugiados congoleses, oriundos do Cassai, que procuraram segurança na província da Luanda Norte.Passado um ano, 25.000 refugiados recebem assistência; cerca de 14.000 residem no assentamento do Lóvua e cerca de 11.000 ainda aguardam a transferência na cidade do Dundo. Esta que será a fase final da operação de recolocação como nos explica Margarida Loureiro, oficial de relações externas do ACNURO director geral da Associação Juvenil para o Desenvolvimento Comunitário de Angola - AJUDECA - e gestor de programas de promoção da transparência na Lunda Norte, Manuel Pembele Mfulotoma, fala de um processo difícil pela disparidade e controlo para esta operação de recolocação de refugiados congoleses.

Campo de refugiados de Lóvua situado a uma centena de quilómetros da fronteira com a RDC
Campo de refugiados de Lóvua situado a uma centena de quilómetros da fronteira com a RDC RFI/Sonia Rolley
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