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Economias

Angola quer fiscalizar "actividade zunga"

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Em Angola mais de 70% da população sobrevive do comércio informal. Uma actividade conduzida pelas zungueiras, kínguilas ou quitandeiras que transformaram as ruas das principais cidades angolanas em autênticos mercados ao ar livre onde se pode trocar dinheiro, carregar o telemóvel e até mesmo comprar um colchão. Um negócio que o governo angolano quer colocar em locais próprios e fiscalizar de perto através da “Operação resgate”. O presidente da Associação de Vendedores Ambulantes, José Ambrósio Cassoma, reconhece a importância da actividade "zunga" que retira muita gente do desemprego.

Vendedoras ambulantes nas ruas de Luanda, Angola.
Vendedoras ambulantes nas ruas de Luanda, Angola. RFI/NeidyRibeiro
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