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Angola/RDC

João Lourenço felicita Tshisekedi

João Lourenço acredita que o novo presidente Felix Tshisekedi vai “empreender os esforços” necessários para promover a inclusão de todas as forças vivas da República Democrática do Congo.

João Lourenço, Presidente da República de Angola, profere o discurso sobre o estado da nação
João Lourenço, Presidente da República de Angola, profere o discurso sobre o estado da nação AMPE ROGÉRIO/LUSA
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A mensagem do chefe de Estado angolano chega três dias depois de Felix Tshisekedi ter sido anunciado vencedor das eleições presidenciais de 30 de Dezembro na República Democrática do Congo.

Na mensagem dirigida ao homólogo da RDC, João Lourenço expressou plena confiança na capacidade de Tshisekedi “empreender os esforços” necessário para promover a inclusão de todas as forças vivas da República Democrática do Congo.

O Presidente angolano espera que Felix Tshisekedi “promova” e “garanta” a estabilidade necessária para “edificar as bases” de forma a proporcionar aos congoleses democracia plena e o respeito direitos humanos.

Angola mostrou-se ainda disponível a cooperar com a RDC de forma a contribuir para o progresso do país, dentro das relações de cooperação e amizades que existem entre os dois países.

Recorde-se que João Lourenço marcou presença na reunião dos dirigentes da SADC, Grandes Lagos e União Africana que em Addis Abeba, na semana passada, pediram às autoridades congolesas para atrasar a publicação dos resultados oficiais.
A União Africana chegou mesmo a avançar com o envio de uma delegação de chefes de Estado à RDC, da qual fazia parte João Lourenço, contudo o anúncio da vitória de Tshisekedi no sábado passado, acabou por fazer recuar a organização pan-africana.
União Africana e a União Europeia indicaram, em comunicado, que estariam dispostas a “trabalhar com o Presidente Tshisekedi e com todos os outros partidos congoleses”.

Félix Tshisekedi venceu as eleições na RDC com 38,57 por cento dos votos, contra 34,86 do candidato Martin Fayulu.
Martin Fayulu que se autoproclama o “presidente eleito” e denuncia um “golpe de Estado eleitoral” de Kabila com a cumplicidade de Tshisekedi.

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