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Lídia Jorge e “a arte mais difícil de todas”

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Lídia Jorge é uma das vozes mais sonantes da literatura portuguesa contemporânea. Este programa é uma conversa sobre “a arte mais difícil de todas”, sobre a possibilidade de “palavras definitivas”, “textos selvagens”, memórias de África e um “sentimento de inteireza” que possa provocar "um sobressalto" colectivo.

Lídia Jorge, em Paris, a 29 de Janeiro de 2019.
Lídia Jorge, em Paris, a 29 de Janeiro de 2019. Carina Branco/RFI
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A tradução para francês do último livro de Lídia Jorge, “Estuário”, está terminada e vai ser lançada no próximo Outono em Paris. De passagem pela capital francesa, para participar numa conferência sobre "Cultura, Identidade e Democracia", na delegação francesa da Fundação Calouste Gulbenkian, a autora de "A Costa dos Murmúrios" esteve à conversa com a RFI.

"Aquilo que me move é uma espécie de impulso ontológico. Eu comecei a escrever muito pequenina, quando era muito criança. Assim que aprendi a escrever, comecei a inventar histórias e, passados todos estes anos, continuo a inventar histórias. É a minha forma de dizer que estou viva (...) É tão fundamental como estar vivo, como respirar. É uma espécie de pensamento fantasioso com que se nasce, não se pode parar", contou Lídia Jorge na entrevista que pode ouvir clicando na imagem principal.

Em baixo, também pode ouvir um excerto filmado sobre a importância capital de Paris no mundo da literatura.

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