Liberdade de Imprensa: Angola progrediu mas pode ainda melhorar
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Assinala-se hoje o Dia internacional da Liberdade de Imprensa, uma oportunidade para fazer um balanço sobre os principais desafios enfrentados pelos órgãos de comunicação e os jornalistas no exercício da sua profissão. Para além de vários relatórios observarem que os jornalistas são cada vez mais alvo de violências precisamente por serem jornalistas, outro desafio tem a ver com a independência dos órgãos para os quais trabalham, ou ainda o seu estatuto legal e económico, com a sua crescente precarização.
No seu relatório divulgado neste mês de Abril, a RSF-Repórteres Sem Fronteiras colocou a Noruega em primeiro lugar, o pior classificado sendo o Turcomenistão, no 180° lugar. Angola que está no 109° lugar, subiu 12 lugares comparativamente a 2017, progressos que segundo a ONG ainda precisam confirmar-se nomeadamente no respeitante ao quadro legal e em termos de independência dos órgãos de comunicação social. Ao mostrar-se optimista quando aos progressos registados no seu país, a jornalista angolana Ana Margoso também se refere àquilo que pode ser melhorado.
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