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TUNISIA

Afrobasket 2015 e Triunfo africano em Pequim

No âmbito dos campeonatos de África de basquetebol Angola enfrentou a Tunísia nas meias-finais e venceu em Radès o país anfitrião com uma vitória pela marca de 58/51. Na outra meia-final , os nigerianos derrotaram o Senegal pelo resultado de 88/79, após prolongamento.Esta noite  decorre em Tunes a  final entre angolanos  e  nigerianos. Nos 15° mundiais de  atletismo de Pequim, o atletismo africana triunfa, nomeadmente com a vitória de Mare Dibaba na maratona feminina.  

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  Após a sua vitória laboriosa frente à Tunísia por 58/51, a selecção de Angola defronta esta noite em Tunes, a Nigéria na final do afrobasket 2015.Os nigerianos que actualmente possuem um cinco mais coeso e  sólido  já deram dores de cabeças aos campeões de África da modalidade, por isso o jogador  Bráulio Morais, lembrou que a concentração é a tónica dominante no seio dos angolanos para a final do afrobasket 2015.

 

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Bráulio Morais . Afrobasket 2015

 

     Em caso de triunfo esta noite frente à Nigéria, os angolanos  inscreverão pela  décima segunda vez o seu nome no  palmarés dos  vencedores do prestigioso Afrobasket e assegurarão o seu apuramento para os Jogos Olímpicos  do Rio de Janeiro  em 2016.

Na jornada final dos mundiais de atletismo em Pequim, o atletismo africano confirmou a sua boa forma  nas provas de meio fundo e de fundo, com as vitórias do queniano Asbel Kiprop nos 1.500 metros masculinos em 3:34.63, da etíope Almaz Ayana nos 5000 metros masculinos em 14: 26. 83.O segundo e o terceiro lugares desta prova foram igualmente arrebatados pela Etiópia(Senbere Teferi 14:44.07 e Genzebe Dibaba 14:44.14). Mare Dibaba venceu a maratona feminina no tempo de 2h.27mn.35s Ela torna-se a primeira etíope a ganhar a  medalha de ouro da categoria nos mundiais de atletismo.

Os décimos quintos mundiais de atletismo  encerrados neste domingo  em Pequim, confirmaram  também  o fim da hegemonia dos Estados Unidos na modalidade, com o primeiro e  o segundo lugares revertendo à favor do Quénia e da Jamaica, do agora lendário Usain Bolt. O Quénia e a Jamaica arrecadaram cada um sete títulos, mas o país africano classifica-se em primeiro por ter obtido um maior número de medalhas de prata, ou  seja, de segundo lugares. Os Estados Unidos terminaram em terceiro lugar. 

   

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