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DAKAR

Dakar2018: Abandonos em catadupa

O ráli Paris Dacar de 2018 prossegue na América do Sul. Corria-se hoje a quinta etapa no Perú. Com registo já de muitos abandonos, incluindo do francês Sébastien Loeb e do treinador português André Villas Boas.

Stéphane Peterhansel e Jean-Paul Cottret num Peugeot 3008 DKR Maxi da equipa Peugeot Total na segunda etapa 2 do Ráli Dakar, nas dunas perto de Pisco, a 7 de Janeiro de 2018.
Stéphane Peterhansel e Jean-Paul Cottret num Peugeot 3008 DKR Maxi da equipa Peugeot Total na segunda etapa 2 do Ráli Dakar, nas dunas perto de Pisco, a 7 de Janeiro de 2018. Eric Vargiolu/DPPI/Red Bull Content Pool
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A quinta etapa decorria entre San Juan de Marcona e Arequipa, no Perú.

A 40a edição da prova que arrancou no sábado na capital peruana, Lima, decorre até ao dia 20 em Córdoba, na Argentina com passagem por La Paz, capital da Bolívia.

Com registo já de muitos abandonos.

Caso hoje do francês Sébastien Loeb, em Peugeot, nos automóveis, após o seu co-piloto monegasco Daniel Elena se ter ferido ao início do dia.

Um abandono que poderá beneficiar ao também francês Stéphane Peterhansel, e também da Peugeot, que já obteve o título por duas vezes e que se mantém com margem folgada na liderança da classificação geral.

Abandono também, mas já ontem, do português André Villas Boas. O conhecido treinador de futebol estava ao volante de um carro Toyotta, a ambição da sua vida era participar nesta prova...

Um salto aparatoso na quarta etapa deixou-o com dores nas costas que o levaram ao abandono do Dakar.

Trata-se já da décima edição sul-americana de um ráli que no passado tinha lugar em África, com chegada à capital senegalesa.

Razões de segurança levaram à importação para a Américo do Sul do prestigioso ráli.

A edição 2018 será a derradeira da Peugeot, a equipa que dominou a prova nos dois últimos anos na categoria de automóveis anunciou que não participará em 2019.

No entanto ela assume-se como favorita  com Stéphane Peterhansel, campeão de 2017 e recordista de vitórias na prova (13 ao todo, 7 nas motorizadas e 6 nos carros).

Sébastien Loeb acabou por ficar pelo caminho, Cyril Desprès, também francês, é também tido como dos mais fortes bem como o espanhol Carlos Sainz.

Nos dez primeiros tanto dos automóveis como das motorizadas não figura nenhum lusófono.

 

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