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«Não se combate o terrorismo com o estado de emergência», avisa especialista

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Menos de um ano depois dos atentados de Janeiro, em Paris, a capital francesa voltou a ser sacudida por ataques bárbaros que ceifaram a vida a pelo menos 129 pessoas. Ataques que visaram a "Geração Bataclan", como lhe chamou o jornal "Libération", ou seja, "jovens alegres, abertos e cosmopolitas".Rui Miguel Pereira, doutorando em questões relacionadas com o terrorismo na École des Hautes Études en Sciences Sociales, em Paris, considera que "não se combate o terrorismo com o estado de emergência" e considera que "é uma constatação óbvia" a possibilidade de haver novos atentados em solo francês nos próximos tempos.

Praça da República, Paris.
Praça da República, Paris. Reuters/Christian Hartmann
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