As grandes questões que dominam a imprensa francesa semanal vão do terrorismo, passando pelo bloqueio e violência na sociedade francesa, até à Guiné Bissau, de psicodrama em psicodrama.A JEUNE AFRIQUE, titula Guiné Bissau, de psicodrama em psicodrama, para descrever o interminável braço de ferro que opõe o partido maioritário na Assembleia ao Presidente, cujo último capítulo foi a 26 de maio quando o chefe de estado impos pela enésima vez um novo primeiro ministro.Ainda segundo a JEUNE AFRIQUE, entre o presidente eleito por sufrágio universal e o seu primeiro ministro, chefe do partido maioritário na assembleia e patrão da acção governamental, os conflitos de legitimidade e de competências são corriqueiros.Em agosto de 2015 o Presidente José Mário Vaz, demitiu Domingos Simões Pereira, à revelia de toda a gente, nomeou posteriormente Carlos Correia que demitiu a 12 de maio deste ano e a 28 deste mês, militantes do PAIGC, apedrejaram o palácio presidencial, quando souberam que Vaz tinha acabado de nomear um primeiro ministro contestado pelo seu partido, Baciro Djá, sublinha a JEUNE AFRIQUE.Mudando de assunto, L'EXPRESS faz a sua capa com novas ameaças terroristas contra a França com o aproximar do Euro 2016 de futebol.Enfim, L'OBS faz a sua capa com o verdadeiro poder de GOOGLE, em França, suas estratégias, redes e métodos.O mastodonte americano da Internet indexa 60 biliões de páginas, mas o que pouca gente sabe é que Google é uma multinacional de negócios com um grande peso financeiro tendo em 2012 tido um volume de negócios de 46 mil milhões de dólares e em 2015, cerca de 75 mil milhões de dólares, com interesses na banca, saúde, energia, robótica militar e armas autónomas.
