Da direita francesa e o discurso agressivo no quadro das presidenciais de 2017, passando pelo o terrorismo ou redes sociais, até ao Gabão e as presidenciais, são estes alguns dos temas desta Imprensa semanal.Gabão, e agora? , pergunta em capa, a JEUNE AFRIQUE, que faz um especial pós-eleições presidenciais gabonesas. Um escrutínio muito apertado, a vitória do presidente cessante e a raiva da oposição. O cenário já era previsível, mas deixa o país fracturado.Presidenciais 2016: Ali Bongo, falhou a sua aposta, é de LA LETTRE DU CONTINENT, que acrescenta serem as eleições presidenciais no Gabão um eterno recomeço. Ao obter resultados astronómicos na sua região natal, Ali Bongo recorrer aos métodos utilizados, peloo pai, Omar Bongo, que não hesitava no exagero artificial dos resultados na província de Haut-Ogué, feudo familiar dos Bongo, sublinha LA LETTRE DU CONTINENT.Por cá em França, L’EXPRESS, destaca o relatório choque do Instituto Montaigne, de inspiração liberal, intitulado “Refundar a segurança nacional”, incitando a rever radicalmente a organização da França face ao terrorismo e aos novos perigos geopolíticos. Para o autor do estudo, Nicolas Baverez, este desafio é vital num mundo submerso pela violência, nota L’EXPRESS. Até onde irá a direita e o que os franceses estão prontos a aceitar, temas que fazem a capa do CHALLENGES, sobre as reformas que a França tem de fazer em matéria das 35 horas de trabalho, imposto sobre a fortuna, pensões de reforma ou funcionários. Após as promesas liberais, depois securitárias, eis o tempo de frases assassinas entre os quatros favoritos às presidenciais no campo da direita, Alain Juppé, Sarkozy, Bruno Le Maire e François Fillon.As primárias no quadro das presidenciais de 2017, constituem um mecanismo arriscado porque favorecem a agressividade e a radicalização, afirma ao CHALLENGES, o centrista e antigo candidato presidencial, François Bayrou, sobre o discurso dos 4 candidatos da direita.Enfim, verdadeiro ou falso? Como as redes sociais provocam ruído na informação, pertence ao COURRIER INTERNATIONAL. Das mentiras do Brexit à campanha desabrida de um Donald Trump, os mídias tradicionais perderam o seu papel de guardião no espaço público deixando que se propagassem boatos e meias verdades no Facebook, Twitter, Instagram ou Snapchat, ao ponto de se dar mais importância à viralidade de uma informação do que à verdade, conclui, COURRIER INTERNATIONAL.
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Relação França-África complica-se com morte de Déby
O destaque desta revista de imprensa semanal vai para a relação entre o Executivo francês, encabeçado pelo Presidente Emmanuel Macron, e os países africanos do Sahel, isto após a morte de Idriss Déby, Presidente do Chade.01/05/202106:44 -
Joe Biden inicia gestão para preparar mundo de pós-ultraliberalismo
Entre os focos de actualidade nos semanários, " a gestão de Joe Biden inspirada pelo New Deal de Roosevelt , a morte do chadiano Idriss Déby e as suas repercussões no Sahel, o Uganda de Yowere Museveni e a repressão, a corrida à conquista do espaço pelo sector privado,as chaves da imunidade colectiva frente a pandemia,e Brasil o Fukushima da pandemia”.23/04/202103:56 -
Movimento radical racialista americano, um novo totalitarismo
Abrimos esta Imprensa semanal, com LE POINT, que pergunta em capa até onde irão os racialistas para analisar o "wokismo"?, esse movimento radical racialista americano, um novo totalitarismo que nos vem da América invadindo Universidades, movimentos e associações ou centros de cultura em França.17/04/202104:31 -
Expansão de al-Shabab pode representar uma ameaça para África
Entre os focos de actualidade nas edições dos semanários estão, "os Al Shabab em África associados ao Daech, o fracasso da União Europeia na corrida às vacinas anti-Covid, as movimentações dos partidários de Emmanuel Macron com vista à eleição presidencial francesa de 2022, e interrogações sobre como evitar o declínio da França.09/04/202102:39 -
A "missão impossível de JLo", a história recente do Ruanda e Suez
Abrimos esta revista de imprensa semanal com Angola cujo panorama politico e económico é mencionado no Jeune Afrique. "A missão impossível de JLo", é deste modo que esta publicação se refere ao presidente angolano que segundo o Jeune Afrique "se encontra em plena maratona -dívida, privatizações, covid-19- sendo alvo de críticas, inclusive no seu próprio campo".02/04/202103:19