Pedro Caldeira Cabral é um dos maiores expoentes da guitarra portuguesa, com 50 anos de carreira, devendo ser condecorado brevemente pelo chefe de Estado de Portugal.Razões de sobra, pois, para falarmos com ele na delegação parisiense da Fundação Calouste Gulbenkian, à margem de um concerto na semana passada "Labirinto da cítara portuguesa".
Pedro Caldeira Cabral é instrumentista e compositor e toca também muitos outros instrumentos, caso do alaúde.
A vida levara-o a Moçambique, nos conturbados anos 70 do século passado, em plena guerra de libertação nacional.
Tem a partir daí mantido um conhecimento profundo da música e dos instrumentos do continente negro.
A exposição da pintora portuguesa Graça Morais, a sua esposa, actualmente patente ao público na delegação parisiense da Fundação Calouste Gulbenkian foi abrilhantada por um concerto seu.
Pedro Caldeira Cabral refere-se, nomeadamente, ao seu percurso em torno da guitarra portuguesa... fazendo um paralelo ao nome escolhido, precisamente, para este seu concerto parisiense.
Ele que conta com um total de 16 álbuns editados entre 1971 e 2013.
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