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FRANÇA

França avança com reforma do trabalho

O Conselho de ministros francês apreciou hoje a reforma do código do trabalho visando garantir maior flexibilidade às empresas. O sindicato CGT apela desde já para 12 de Setembro seja dia de greves e protestos.

Muriel Pénicaud defende a sua reforma do trabalho.
Muriel Pénicaud defende a sua reforma do trabalho. Reuters/Charles Platiau
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Encorajar o emprego e dar maior flexibilidade às empresas, este é o espírito da futura lei do trabalho prometida pelo novo presidente francês.

A ministra do sector defendeu hoje o espírito do texto para adaptar o trabalho às novas realidades.

"A globalização tem revolucionado tudo... Bem como as novas tecnologias.

100% dos empregos sofrerão o impacto das mesmas, de uma maneira ou de outra.

E a terceira revolução são as aspirações dos trabalhadores que se alteraraam profundamente nos últimos 20 anos."

Muriel Pénicaud prometeu reuniões de concertação com os sindicatos ao longo do verão, paralelamente com o percurso parlamentar do texto.

Mais diálogo social e económico, mais liberdade e mais segurança... esta é a essência da reforma segundo a governante.

Emmanuel Macron, presidente francês, pretende reduzir o desemprego para 7% no final do seu mandato, em 2022, contra os 9,4% previstos este ano.

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