França avança com reforma do trabalho
O Conselho de ministros francês apreciou hoje a reforma do código do trabalho visando garantir maior flexibilidade às empresas. O sindicato CGT apela desde já para 12 de Setembro seja dia de greves e protestos.
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Ouvir - 01:07
Encorajar o emprego e dar maior flexibilidade às empresas, este é o espírito da futura lei do trabalho prometida pelo novo presidente francês.
A ministra do sector defendeu hoje o espírito do texto para adaptar o trabalho às novas realidades.
"A globalização tem revolucionado tudo... Bem como as novas tecnologias.
100% dos empregos sofrerão o impacto das mesmas, de uma maneira ou de outra.
E a terceira revolução são as aspirações dos trabalhadores que se alteraraam profundamente nos últimos 20 anos."
Muriel Pénicaud prometeu reuniões de concertação com os sindicatos ao longo do verão, paralelamente com o percurso parlamentar do texto.
Mais diálogo social e económico, mais liberdade e mais segurança... esta é a essência da reforma segundo a governante.
Emmanuel Macron, presidente francês, pretende reduzir o desemprego para 7% no final do seu mandato, em 2022, contra os 9,4% previstos este ano.
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