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Queixas de esquecimento dois anos após atentados em Paris

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Paris e Saint-Denis recordaram, esta segunda-feira, as vítimas dos atentados de 13 de Novembro de 2015. As homenagens começaram no "Stade de France", com uma cerimónia em memória de Manuel Dias. Um dos seu filhos rejeitou cumprimentar o presidente francês no que chamou de acto de “resistência cívica”.

Placa colocada junto à Porta D do "Stade de France". 13 de Novembro de 2016.
Placa colocada junto à Porta D do "Stade de France". 13 de Novembro de 2016. PHILIPPE WOJAZER / AFP
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“À memória de Manuel Dias” foi a frase, lida numa placa que se encontra junto à porta D do Estádio de França, que serviu de mote para o início da cerimónia de homenagem às vítimas dos atentados de 13 de Novembro de 2015.

Manuel Dias, de 63 anos, foi a primeira pessoa a morrer nos ataques que visaram seis locais naquela noite na região de Paris e que fizeram 130 mortos e mais de 350 feridos. Nesta reportagem, ouvimos as denúncias e a dor dos filhos e da esposa de Manuel Dias, assim como o apelo da mãe de uma vítima franco-portuguesa do Bataclan.

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