Macau: festival com sabor a França
A segunda edição do Festival internacional de cinema de Macau fica marcada por uma forte presença francesa, incluindo um filme em competição, mas também filmes recém-estreados em terras gaulesas.
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Um filme em competiçãi "Jusqu'à la garde" do jovem Xavier Legrand defende as cores da França neste certame.
Trata-se de uma criança presa nas querelas entre pais divorciados. Mas outras longas metragens estão também em exibição.
Miguel Martins, enviado especial a Macau
Caso do "Atelier", obra que dera nas vistas este ano em Cannes na Quinzena dos realizadores e que versa sobre a descoberta da escrita por um adolescente violento no sul da França.
Ora o respectivo realizador não é outro senão Laurent Cantet, o presidente do júri macaense.
O fenómeno de bilheteira do momento em terras gaulesas "Le sens de la fête" está também aqui em cartaz: tratam-se dos preparativos de um casamento à grande, com o conceituado actor Jean-Pierre Bacri, numa realização de Olivier Nakache e Eric Toledano.
E até "Les Gardiennes", recém-estreado em França com duas gerações de actrizes reunidas, Nathalie Baye e Laura Smet, encarnando mulheres nos campos deserdados pelos homens durante a Segunda Guerra Mundial.
É um verdadeiro piscar de olhos deste festival a uma das mais fortes indústrias de cinema europeias.
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