As primeiras páginas dos jornais franceses diversificadas quer em matéria de política interna quer em matéria de política internacional. Desautorizado por Trump;o minisdtro da defesa americano demite-se, titula, LE MONDE. O general James Mattis secretário da defesa, demitiu-se ontem por estar em desacordo com a retirada americana da Síria. O Pentágono prepara por sua vez a retirada de metade dos seus soldados do Afeganistão, quando decorrem negociações com os talibans. Estas decisões terão importantes consequências, sabendo que a retirada da Síria é um sério revés para Israel, que apostava no apoio americano, nota, LE MONDE.Síria: a retirada americana abre a via para a Turquia, relança em título, LE FIGARO. A decisão de Donald Trump de retirar as suas tropas do norte da Síria deixa campo livre a Erdogan para uma nova ofensiva contra os curdos. É o realpolitik, escreve LE FIGARO, no seu editorial.Nesse oriente de alianças voláteis costuma-se dizer que no fim são sempre os curdos que perdem oriental, o que parece de novo verificar-se. Trump, acredita aposta mais em Erdogan do que nos seus aliados curdos, observa, o editorial do FIGARO.Por sua vez, LIBÉRATION, titula, Trump e a Síria, o homem que abandona os amigos. Considerando terminada a guerra contra o Estado islâmico, o presidente americano entender retirar as suas tropas abandonando à sua sorte os seus aliados curdos e abandonando a região ao caos. Depois dos Estados Unidos é o dilúvio .A confirmação de retirada das forças americanas presentes na Síria, o caminho fica aberto para a Turquia, Rússia e Irão e corre o risco de complicar a luta contra o estado islâmico que ainda não está vencido de todo, nota, LIBÉRATION.Mudando de assunto, por cá em França, L'HUMANITÉ, titula, sobre os precários da habitação que são milhares sinistrados do sistema Gaudin. 6 semanas após o drama da rua de Aubagne, o presidente da câmara municipal de Marselha convocouuma assembleia nacional que decorre hoje sob alta tensão.1500 é o número de pessoas evacuadas desde 5 de novembro de prédios vetustos on insalubres no centro da cidade nos bairros do norte. Famílias inteiras estão perdidas e nunca estão ao corrente de nada. A imensa maioria dos casos não teve uma solução até agora, observa, L''HUMANITÉ.Enfim, em relação ao continente africano, LA CROIX, titula, voto em suspenso na RDC. Eleição presidencial, que devia ocorrer no domingo foi adiada por uma semana. São aliás adiadas todas as eleições, presidenciais, legislativas e provinciais, adiadas 7 dias. Vários congoleses desejam a partida do presidente Joseph Cabila, mas não esperam grande coisa do escrutínio.A Igreja católica, que esteve muito implicada nos últimos dois anos para que estas eleições fossem realizadas adotou agora uma posição de reserva. Do seu lado, a população não está muito implicada no processo eleitoral. EM 3 anos, é a terceira vez que a Comissão nacional eleitoral, adia as eleições permitindo a Cabila ficar no poder quando o seu mandato para o qual foi eleito em 2011 terminou desde 19 de dezembro de 2016, acrescenta, LA CROIX.Por seu lado, LE MONDE, dá relevo ao Marrocos apanhado pelo risco terrorista depois da morte de turistas. O assassínio de dois escandinavos em Alto Atlas afecta o um país que não tinha sofrido ataques desde 2011.
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