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Imprensa Semanal

João Lourenço julgado mais em 2019 por empregos a criar

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Abrimos esta Imprensa Semanal, com AFRICA CONFIDENTIAL, que se refere a destacar Angola e o adeus a isto tudo de João Lourenço.O subtítulo do artigo é a longa lua de mel do Presidente Lourenço chegará ao fim quando o foco do público se virar para a economia. João Lourenço consolidará o seu poder em 2019, tirando proveito da sua popularidade e  posição como Presidente do país e do Mpla para se desembaraçar das últimas mechas da rede de influência do seu predecessor, José Eduardo Santos.O ministro das Finanças, Archer Mangueira será substituído, assim como Edeltrudes Costa, director de gabinete do Presidente da república e Frederico Cardoso, Chefe da Casa Civil. Para os seus lugares irão homens de confiança de João lourenço.Mas a lua de mel política de Lourenço, chegará ao seu fim este ano. A paciência com a pobre qualidade dos serviços públicos que continua e a falta de empregos começarão a ficar mais reduzidas assim que Lourenço passar a ser julgado mais na base de resultados do que de retórica.Apesar dos melhores esforços que fará, o discurso político vai fortemente passar da luta contra a corrupção para o campo da economia e Lourenço estará num terreno menos sólido. O que criará espaço para mais críticas vindas do seio do seu próprio partido assim como da oposição e da sociedade civil.Isto vai resultar provavelmente em mais greves e protestos, nota, AFRICA CONFIDENTIAL.Por seu lado, LA LETTRE DU CONTINENT, destaca vias de saída para a crise na Taag. O sector aéreo angolano continua a ter dificuldades para lá das fronteiras.Entre uma dezena de companhias que o país tem, apenas a companhia das linhas aéreas da Taag, está em condições de pôr a operar os aviões segundo uma recente reavaliação da lista negra da União europeia. Apenas os Boing 737 e 777 da companhia aérea nacional estão autorizados a poisar nos aeroportos europeus.Esta restrição sob condições é severamente criticada pelas autoridades angolanas tendo em conta os esforços feitos nos últimos 3 anos, para que os aviões da companhia estivessem à altura das normas europeias, nota, LA LETTRE DU CONTINENT.Por seu lado a JEUNE AFRIQUE, faz a sua capa com Costa do Marfim, Gbagbo, os segredos de um regresso anunciado. Ilibado a 15 de janeiro mas mantido  (provisoriamente?) em detenção, o antigo presidente pretende voltar a ocupar o seu devido lugar no xadrez político marfinense.Como conseguir este feito? Terá mudado na prisão e sobretudo que consequências que isto tudo tem para as eleições de outubro de 2020?, são as questões a que tenta responder o semanário JEUNE AFRIQUE, que nota que Gbagbo perdeu perdeu esperanças.Por seu lado, LE POINT, pergunta em capa, sobre a França, quem é o chefe? Há um grande braço-de-ferro entre Macron e os tecnocratas. O Presidente está chateado com administração, murmura em círculo restrito, Nathalie Loiseau, ministra dos assuntos europeus. No Eliseu quase toda a gente aponta com o dedo os altos funcionários que estariam na origem da bagunça, executando mal as reformas quando não as bloqueiam, escreve, LE POINT. Enfim, L'OBS, destaca uma longa entrevista com o advogado Éric Dupond-Moretti, que denuncia uma sociedade super-moralizadora que conduz à radicalização dos espíritos. Estamos na verdade com as mãos atadas pelo politicamente correcto, como diz o advogado, Moretti, nas vestes de procurador? Sim, responde a maioria dos franceses numa sondagem feita para 'L'OBS.Em particular os jovens que dizem sentir isso na pele, mas dizem também estarem chocados com certos comportamentos na sociedade. Paradoxo? Não é bem assim, porque esta nova geração nascida com as redes sociais testa uma nova liberdade mas também está a pesar todos os seus riscos, acrescenta, L'OBS.

Capas dos semanários de 26/01/2019
Capas dos semanários de 26/01/2019 RFI
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