Abrimos esta Imprensa Semanal, com JEUNE AFRIQUE, e a política de abertura de Paul Biya, presidente dos Camarões.Da libertação do opositor Maurice Kamto e de militantes anglófonos, passando pelo diálogo nacional, Paul Biya, fez precisamente aquilo que ninguém esperava dele. A libertação de Maurice Kamto, apanhou de surpresa o microcosmo político dos Camarões. Biya eclipsou o diálogo nacional de 29 de setembro a 10 de outubro, colocando-se como o chefe que perdoa e que anuncia uma descentralização política, obrigando Kamto a mudar de estratégia.O antigo ministro delegado da Justiça, esclareceu a 5 de outubro as suas intenções sublinhando que a crise política nascida da eleição presidencial de 2018 continua intacta, nota, JEUNE AFRIQUE.Por seu lado, LA LETTRE DE L'OCEAN INDIEN, refere-se a Moçambique e o novo negócio de Omaia Salimo, director do Fundo da Paz e Reconcliação nacional, que é o de pequeno comércio com o Afrokart Comércio e Serviços.Uma sociedade de que é accionista minoritário vendendo equipamentos de cozinha, limpeza e embalagem, mas com a possibilidade de operar nas minas. Um sector que Omaia Salimo já está presente com a empresa Mozi Ventures, igualmente nos explosivos. O empresário está igualmente presente enquanto sócio individual na imobiliária Muxara Park.A sua esposa Falida Elisa Mussa, trabalha em eventos e aluguer de material desde 2016 por intermédio de Atenda, Bens e Serviços, que dirige com duas filhas do antigo presidente, Joaquim Chissano, Rosa e Martina Chissano, acrescenta, LA LETTRE DE L'OCEAN INDIEN.Angola está nas páginas de LA LETTRE DU CONTINENT com o Palácio do Eliseu a preparar a visita do presidente Macron a Luanda no começo do próximo ano. Em janeiro de próximo todos os grandes nomes das grandes empresas francesas deverão estar no avião do Presidente Macron, na sua viagem a Angola e África do sul, entre eles os industriais dos transportes, como CMA, CGM ou Bolloré, mas também da hotelaria Accor ou da banca, como Société Genérale, ultrapassada já em Angola, pela Deutsche Bank.Pouyanné é outro nome chave da aproximação franco-angolana, Presidente do grupo petrolífero Total, que acompanhará co chefe de Estado francês, Macron.Pouyanné, que conhece de perto a maioria dos dirigentes angolanos do actual poder em Luanda comprometeu-se a lançar-se em projectos ambiciosos de distribuição de combustíveis para permitir ao governo de João Lourenço pôr fim à penúria de combustível que tem a população em desespero. Em contrapartida, o grupo Total obteve novas licenças de exploração do petróleo para compensar a baixa da sua produção angolana, nota, LA LETTRE DU CONTINENT.Inteligência Artificial que vai dar um solavanco a nossas vidas, faz a capa de L'OBS, segundo o francês, Yann Le Cun, pioneiro da aprendizagem profunda. Por ocasião do seu livro, Quando a máquina aprende, num exclusivo ao L'OBS, Le Cun, afirma que ainda estamos à procura duma teoria da inteligência apesar de já possuirmos algumas parcelas graças às neurociências e à informática.Discretamente, a inteligência artificial está omnipresente na nossa vida quotidiana e caminha para a transformação da nossa economia, mas ainda estamos longe de saber construir máquinas inteligentes quer do ponto de vista dos nossos conhecimentos científicos quer do domínio das tecnologias, afirma Yann Le Cun, engenheiro francês director do sector da inteligência artificial do Facebook.LE POINT, faz a sua capa com um exclusivo Salvini, que fala de Europa, Putin, liberalismo, Turquia, islamismo e diz que Macron é o novo rosto do antigo sistema. O líder da Liga, afirma ainda que acredita no Paraíso e no Inferno, e que está a construir o próximo governo na Itália, que pode ser amanhã de manhã, dentro de seis meses ou um ano.Enfim, Silêncio, estamos a matar é do COURRIER INTERNATIONAL, que destaca a invasão turca do Curdistão sírio semeando o caos numa das raras regiões estáveis do Médio oriente.
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Relação França-África complica-se com morte de Déby
O destaque desta revista de imprensa semanal vai para a relação entre o Executivo francês, encabeçado pelo Presidente Emmanuel Macron, e os países africanos do Sahel, isto após a morte de Idriss Déby, Presidente do Chade.01/05/202106:44 -
Joe Biden inicia gestão para preparar mundo de pós-ultraliberalismo
Entre os focos de actualidade nos semanários, " a gestão de Joe Biden inspirada pelo New Deal de Roosevelt , a morte do chadiano Idriss Déby e as suas repercussões no Sahel, o Uganda de Yowere Museveni e a repressão, a corrida à conquista do espaço pelo sector privado,as chaves da imunidade colectiva frente a pandemia,e Brasil o Fukushima da pandemia”.23/04/202103:56 -
Movimento radical racialista americano, um novo totalitarismo
Abrimos esta Imprensa semanal, com LE POINT, que pergunta em capa até onde irão os racialistas para analisar o "wokismo"?, esse movimento radical racialista americano, um novo totalitarismo que nos vem da América invadindo Universidades, movimentos e associações ou centros de cultura em França.17/04/202104:31 -
Expansão de al-Shabab pode representar uma ameaça para África
Entre os focos de actualidade nas edições dos semanários estão, "os Al Shabab em África associados ao Daech, o fracasso da União Europeia na corrida às vacinas anti-Covid, as movimentações dos partidários de Emmanuel Macron com vista à eleição presidencial francesa de 2022, e interrogações sobre como evitar o declínio da França.09/04/202102:39 -
A "missão impossível de JLo", a história recente do Ruanda e Suez
Abrimos esta revista de imprensa semanal com Angola cujo panorama politico e económico é mencionado no Jeune Afrique. "A missão impossível de JLo", é deste modo que esta publicação se refere ao presidente angolano que segundo o Jeune Afrique "se encontra em plena maratona -dívida, privatizações, covid-19- sendo alvo de críticas, inclusive no seu próprio campo".02/04/202103:19