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França/Acidente

Trem sai dos trilhos e deixa mortos e feridos perto de Paris

Um trem de passageiros saiu dos trilhos no final da tarde dessa sexta-feira, 12 de julho, no sul de Paris. De acordo com o balanço provisório, o acidente matou pelo menos seis pessoas e deixou dezenas de feridos. As causas da catástrofe ainda estão sendo investigadas. Segundo Guillaume Pepy, o presidente da SNCF, a companhia francesa de transporte ferroviário, cerca de 370 passageiros estavam a bordo. 

O trem saiu dos trilhos perto da estação de Brétigny-sur-Orge, ao sul de Paris.
O trem saiu dos trilhos perto da estação de Brétigny-sur-Orge, ao sul de Paris. REUTERS/tgorguet via Instagram
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O trem, que fazia o trajeto entre Paris e Limoges, descarrilou às 17h14 (12h14 pelo horário de Brasília) perto da estação de Brétigny-sur-Orge, ao sul da capital. Segundo o balanço divulgado pelo o ministro francês do Interior Manuel Valls, pelo menos seis pessoas morreram e “dezenas ficaram feridas”. Mas o ministério avisa que esse número ainda é provisório, já que vários passageiros ainda estariam presos dentro dos vagões. Este já está sendo considerado o pior acidente ferroviário dos últimos 25 anos no país. 

Equipes de socorro com mais de 300 bombeiros foram mobilizadas imediatamente e o presidente francês François Hollande foi para o local logo após o acidente. O chefe de Estado exprimiu sua solidariedade às famílias das vítimas e informou que três investigações diferentes já foram lançadas para entender as causas da catástrofe.

Segundo testemunhas que estavam no trem, praticamente todos os assentos estavam ocupados. O prefeito de Brétigny, Bernard Decaux, que está na zona do acidente, disse que pelo menos três vagões bateram entre si antes de sair dos trilhos. Já Guillaume Pepy, presidente da SNCF, a companhia francesa de transporte ferroviário, afirma que seis vagões teriam descarrilado.

O acidente acontece no início de um dos fins de semana mais sobrecarregados do ano para as ferrovias francesas, quando milhares pessoas viajam em férias, às vésperas do feriado nacional de 14 de julho. Hollande disse que a data será marcada "pelo luto". 

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