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Baixo crescimento ameaça reeleição de Dilma Rousseff, diz Le Figaro

A 12 dias da eleição presidencial no Brasil, a deterioração da economia brasileira é destaque, nesta quarta-feira (24), nas páginas de Economia do jornal Le Figaro.

A presidenta Dilma Rousseff durante uma coletiva de imprensa no Palácio da Alvorada em Brasília, 19 de setembro de 2014.
A presidenta Dilma Rousseff durante uma coletiva de imprensa no Palácio da Alvorada em Brasília, 19 de setembro de 2014. Brazil's President and Workers' Party (PT) presidential candidat
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O jornal conservador afirma que a recessão no Brasil complica a reeleição da presidente Dilma Rousseff. A inflação e a desaceleração da economia brasileira minam os planos do PT. No início da campanha, Dilma tinha ampla vantagem sobre os demais candidatos e agora é ameaçada por Marina Silva, do PSB, escreve Le Figaro.

Diante da nova previsão de crescimento do PIB, que foi rebaixada de 1,8% para 0,9% neste ano, o diário afirma que o desempenho da economia brasileira é de fato muito baixo para um grande país emergente. Le Figaro assinala que o cálculo do governo ainda é otimista, já que a maioria dos analistas estimam que o país só vai crescer 0,3% em 2014. Le Figaro compara a situação no Brasil com a de seus parceiros no Brics: a Índia deve crescer 5,7% e a China 7,5% em 2014.

Segundo Le Figaro, os dois motores tradicionais da economia brasileira, a saber, as exportações de matérias primas e o consumo da classe média possibilitado pelos programas sociais, "perderam seu dinamismo".

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