Sociedade Civil entrega proposta para saída de crise guineense
Mamadu Queita, vice-presidente do Movimento da Sociedade Civil da Guiné-Bissau, entregou esta quarta-feira 17 de Fevereiro uma proposta para a resolução da crise no país.
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Mamadu Queita, vice-presidente do Movimento da Sociedade Civil da Guiné-Bissau, plataforma que junta mais de 100 organizações, foi recebido esta quarta-feira pelo Presidente José Mário Vaz a quem entregou uma proposta concreta para a saída da crise.
Mamadu Queita, vice-presidente do Movimento da Sociedade Civil da Guiné-Bissau
Noutro âmbito, a campanha da castanha de cajú, principal produto de exportação guineense, poderá estar ameaçada devido à paralisia do país na sequência da crise política. Os agentes económicos estão preocupados.
O presidente da Câmara do Comércio da Guiné-Bissau, Mama Saliu Lamba, diz-se preocupado que a crise política que assola o país possa estar a prejudicar gravemente a economia nacional.
Mama Saliu Lamba chama a atenção para o facto do país se aproximar da campanha da comercialização do cajú, principal produto de exportação da Guiné-Bissau, sem que nada fosse feito para prevenir os perigos que uma má campanha do cajú poderá representar para a economia. Mama Saliu Lamba admite que o país perde imenso tempo com querelas políticas.
De facto a campanha está à porta. Normalmente acontece a partir do mês de Março/Abril e vai até Agosto/Setembro. E com a crise política, praticamente não se ouve ninguém das autoridades a falar da campanha do cajú.
Mais pormenores com o nosso correspondente Mussá Baldé.
Correspondência de Mussá Baldé
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