Guiné-Bissau ressalva benefícios do Passaporte Africano
Segundo dia da 29ª sessão do Conselho Executivo da União Africana a decorrer em Kigali, Ruanda. Um encontro dominado pelas questões de defesa e segurança e pelo orçamento da organização continental.
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As delegações discutiram, ainda, questões como o processo Hissène Habré. O ex-presidente do Chade que foi julgado e condenado, no Senegal, a prisão perpétua. Uma condenação do Tribunal Especial Africano, criado em 2013 pela União Africana.
Na agenda das delegações está igualmente a eleição do novo presidente da Comissão da União Africana, uma questão delicada pela ausência de um nome consensual. Na corrida ao posto estão três candidatos: Pelomoni Venson-Moitoi, do Botswana; Agapito Mba Mokuy, da Guiné Equatorial e Specioza Naigaga Wandira Kazibwe, do Uganda.
A 27ª cimeira de chefes de Estado tem início previsto no próximo domingo e vai, igualmente, lançar o passaporte africano, que visa facilitar a circulação de pessoas, bens e serviços entre os estados membros.
A participar na cimeira está uma delegação da Guiné-Bissau, chefiada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Soares Sambú, com quem falamos sobre a política interna guineense e os temas em discussão nesta cimeira.
Soares Sambú, ministro guineense dos negócios estrangeiros
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