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Guiné-Bissau

Guiné-Bissau: continua a polémica em torno do "avião fantasma"

Continua a polémica em torno do "avião fantasma" que aterrou no aeroporto de Bissau há quase duas semanas sem que houvesse na altura informações sobre a sua proveniência. De trocas de acusações em explicações de uma parte e de outra do xadrez político guineense, a controvérsia tem-se instalado nos últimos dias.

Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC, foi quem lançou os primeiros questionamentos.
Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC, foi quem lançou os primeiros questionamentos. www.facebook.com/dsimoespereira.paigc
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O líder do PAIGC e ex-primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, foi quem levantou os primeiros questionamentos sobre a proveniência do avião, a carga e as pessoas que transportava. Para Simões Pereira tratou-se de um "avião fantasma" que teria transportado uma carga suspeita. O delegado da União Europeia em Bissau também mostrou-se preocupado e exigiu explicações às autoridades.

Na passada sexta-feira, o primeiro-ministro, Baciro Dja, explicou que o avião vinha da Arábia Saudita, trazendo a bordo um emissário do Rei da Arábia Saudita com uma mensagem para o Presidente José Mário Vaz. Apesar disto, a polémica continuou desta vez com questionamentos sobre o registo do voo e das pessoas que vinham no avião. Agora foi a vez de o secretário de Estado dos Transportes, Fildelis Forbs, confirmar publicamente que a aeronave cumpriu todos os preceitos legais para a sua aterragem em Bissau.
Mais pormenores com Mussa Baldé.

01:30

Mussa Baldé, correspondente da RFI em Bissau

 

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