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Guiné-Bissau

Guiné-Bissau: PAIGC quer cumprimento do Acordo de Conacri

O líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, afirmou que há a possibilidade de convocar uma manifestação caso os assinantes do Acordo de Conacri não cheguem a consenso sobre a sua aplicação.  

Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC.
Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC. facebook.com/dsimoespereira.paigc
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Domingos Simões Pereira, líder do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde, quer que o Acordo de Conacri seja cumprido, no caso contrário, poderá haver uma manifestação como forma de protesto.

Ouça as declarações de Domingos Simões Pereira. Som recolhido pela Agência Lusa.

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Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC

Recorde-se que o Acordo de Conacri, apoiado pela CEDEAO, prevê a formação de um governo integrado por todos os partidos representados no parlamento, bem como a nomeação de Augusto Olivais como primeiro-ministro.

Sete partidos, quatro dos quais com assento parlamentar, não reconhecem o actual Governo e exigem a sua demissão.

A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) impôs, no dia 23 de Abril, um prazo de 30 dias ao Governo para adoptar o Acordo de Conacri, que prevê a nomeação de Augusto Olivais como primeiro-ministro consensual, substituindo assim Umaro Sissoco Embaló, que assumiu o cargo em Novembro de 2016.

Caso o Governo não cumpra com o prazo estabelecido, a comunidade internacional ameaça com sanções, entre as quais a retirada da ECOMIB, a força militar da CEDEAO na Guiné-Bissau. 

 

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