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Guiné Bissau / Meca

Meca : Autoridades guineenses ajudam peregrinos

Quinhentos e vinte muçulmanos da Guiné-Bissau estão na cidade de Meca onde tomam parte na grande peregrinação que é feita anualmente pelos seguidores do profeta Maomé. Dos 520 peregrinos, mais de 300 foram à Meca com ajuda direta do Presidente José Mário Vaz, que assim quis ajudar os muçulmanos carenciados a cumprirem com o quinto pilar do Islão.

Meca - Arábia Saudita
Meca - Arábia Saudita Reuters
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Na hora de partida, na passada sexta-feira, o Presidente pediu aos peregrinos que rezem a favor da Guiné-Bissau e que - no regresso - estejam prontos para trabalhar e ajudar a desenvolver o país.

O número de peregrinos muçulmanos guineenses deste ano só é superado pela peregrinação de 2003, quando o então Presidente Kumba Ialá mandou à Meca 1500 pessoas.

Entretanto, aqui no país, continua a correria dos fiéis muçulmanos à procura de produtos para a festa do Tabaski, ou a festa do sacrifício, em que cada chefe de família deve abater um carneiro.

Devido à procura, este animal está a ser comprado com preços inflacionados. Um carneiro adulto chega a custar até 200 mil francos CFA, quando em condições normais custa 70 mil francos CFA.

Segundo anunciou o presidente da União Nacional dos Imames da Guiné-Bissau, El-Haj Bubacar Djaló, a festa do Tabaski deve ser celebrada na sexta-feira em todo território guineense, logo dia feriado.

Oiça aqui a correspondência de Mussa Baldé, em Bissau, para a RFI

 

00:45

Correspondência de Mussá Baldé, em Bissau

 

 

 

 

 

 

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