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Guiné-Bissau

Missão da CEDEAO em Bissau

Missão da CEDEAO desde esta quarta-feira em Bissau para contactos ao mais alto nível, com o objectivo de tentar desbloquear a crise político-institucional, que assola o país há mais de dois anos.

Logótipo  da CEDEAO - Comunidade Económica dos estados da África Ocidental
Logótipo da CEDEAO - Comunidade Económica dos estados da África Ocidental Cédéao
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A missão da CEDEAO liderada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros do Togo, Robert Dussey e integrada pelo secretário-geral da presidência da Guiné-Conacri, Nabi Bangura, tem-se desdobrado em contactos com os actores políticos guineenses.

A missão pretende ouvir os representantes dos cinco partidos com assento no Parlamento e o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC.

01:23

Mussa Baldé, correspondente em Bissau

Já se encontrou com o Presidente José Mario Vaz, a quem entregou uma mensagem do Presidente Faure Gnassingbé, presidente em exercício da Comunidade Económica dos Países da África Ocidental.

O diplomata togolês não quis revelar o conteúdo da missiva, mas disse tratar-se de uma carta de amizade e de fraternidade entre os dois presidentes com a qual Faure Gnassingbé pretende incentivar os responsáveis políticos guineenses a prosseguirem na via do diálogo para encontrar uma saída para crise no país.

Entretanto, dois blocos políticos guineenses vieram a público, através de comunicados de imprensa, para garantir que na realidade a CEDEAO não deu um ultimato de 30 dias ao Presidente guineense, que terminou esta segunda-feira, dia 16 de Janeiro.

A coordenação do grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC e o auto-denominado grupo dos 18 partidos sem representação parlamentar, garantem que o prazo em questão era destinado aos mediadores da crise guineense, propostos pela CEDEAO.

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