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Guiné-Bissau

Executivo guineense reage a sanções da CEDEAO

Ainda no rescaldo das sanções impostas pela CEDEAO às personalidades guineenses, o governo cessante disse que "é uma medida injusta e parcial que pode criar mais problemas na Guiné-Bissau".

Bissau
Bissau Reuters
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Em comunicado assinado pelo governo demissionário da Guiné-Bissau, a imposição de sanções contra 19 personalidades guineenses, entre as quais o filho do Presidente José Mário Vaz, “é uma atitude atentatória à soberania e independência nacionais”. Diz o governo cessante que as sanções têm como fito colocar em causa os poderes do Presidente guineense, cujo mandato, lembra o executivo, "advém do voto popular e nunca da vontade, benevolência ou simpatia de outros chefes de Estado".

Na óptica do governo cessante, seria o Presidente Alpha Condé, mediador da CEDEAO, quem estaria com intenções de impingir aos guineenses um primeiro-ministro da sua conveniência, neste caso Augusto Olivais, conforme se diz no Acordo de Conacri, o executivo demissionário prometendo ainda convocar, com carácter de urgência, uma cimeira de líderes da CEDEAO para lutar contra as sanções que qualifica de "injustas" contra as 19 personalidades.
Mais pormenores com Mussa Baldé.

01:33

Mussa Baldé, correspondente da RFI em Bissau

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