A campanha eleitoral para as legislativas guineenses de 10 de Março está prestes a terminar. Para além da agenda definida pelos 21 partidos concorrentes, outras questões acabaram por se impor no debate: a situação da saúde e da educação, dois sectores carenciados e cujos técnicos denunciam uma falta crónica de meios. Foi sobre este diagnóstico que conversamos com Seco Nhaga, líder da Renaj, Rede Nacional de Associações Juvenis, Rui Landim, consultor na área do desenvolvimento e Agostinho Semedo, antigo director do Hospital Simão Mendes em Bissau.
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