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Rui Jorge Semedo: "A Guiné-Bissau não tem condições para voltar à crise"

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A Guiné-Bissau entra passo a passo numa nova fase, com a tomada de posse hoje dos 102 deputados eleitos nas legislativas do passado 10 de Março, um escrutínio durante o qual o PAIGC elegeu 47 deputados, o Movimento para a Alternância Democrática 27, o Partido de Renovação Social obteve 21 mandatos, a Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau cinco, e a União para a Mudança e o Partido da Nova Democracia obtiveram um mandato respectivamente.

Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau.
Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau. Liliana Henriques / RFI
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Em virtude de um acordo de incidência parlamentar, o PAIGC, a APU-PDGB, a União para a Mudança e o Partido da Nova Democracia ficaram em condições de alcançar uma maioria parlamentar. Resta agora saber qual será o perfil do futuro governo e saber qual será a actuação dos diferentes responsáveis políticos neste novo contexto.

Rui Jorge Semedo, politólogo e investigador do INEP, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa na Guiné-Bissau,analisa o momento político actualmente vivenciado no país.

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