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Guiné-Bissau

"Saúde Pública guineense está corrompida"

O sistema da Saúde Pública guineense é ineficiente e corrupto. As conclusões fazem parte do relatório da Liga guineense dos Direitos Humanos. A nova ministra da saúde concorda com o diagnóstico e promete para breve mudanças radicais.

Bissau, capital da Guiné-Bissau
Bissau, capital da Guiné-Bissau Wikimedia Commons
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O presidente da Liga guineense dos Direitos Humanos afirma que no relatório ficou comprovado que existe uma “insuficiente articulação” entre os diferentes actores que intervêm no sistema de saúde Nacional de Saúde.

Augusto Mário da Silva reconhece que os programas de luta contra HIV, Paludismo e protocolos de junta médica precisam de ser melhorados.

O responsável pela Liga diz que o relatório denuncia um “índice elevado de corrupção”, a “cobrança ilícita de taxas moderadoras”, associado a uma “gestão deficitária” dos stocks de medicamentos no país.

Augusto Mário da Silva justifica a situação pela “falta de informação” que se verifica nos pacientes que é “aproveitada” pelos profissionais de saúde para cobranças ilícitas.

A nova ministra da Saúde, Magda Robalo, concorda com o diagnóstico do relatório da Liga dos Direitos Humanos e promete para breve mudanças radicais. Magda Robalo afirma que o comportamento pessoal médico será prioritário.

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Augusto Mário da Silva, presidente da Liga dos Direitos Humanos na Guiné Bissau

Com a colaboração de Mussá Baldé.

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