Caminhos de Ferro de Moçambique contabiliza prejuízos
Empresa pública Caminhos de Ferro de Moçambique contabiliza prejuízos resultantes da circulação de comboios da mineradora Vale entre a vila carbonífera de Moatize em Tete ao porto da Beira em Sofala.
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Devido aos ataques armados levados a cabo pelos guerrilheiros da Renamo, principal partido da oposição segundo o governo, a empresa pública Caminhos de Ferro de Moçambique acumula prejuízos com a paralisação da circulação de comboios da mineradora brasileira Vale, que escoavam carvão através da linha de Sena a partir da vila carbonífera de Moatize em Tete ao Porto da Beira na província de Sofala ambos no centro de Moçambique revela o Ministro dos Transportes e Comunicações Carlos Mesquita.
"É uma linha que factura com cerca de cinco comboios cerca de 200 mil dólares, por dia. São receitas que podem dar para os cofres dos caminhos-de-ferro, para a economia e para os impostos e desenvolver escolas, hospitais e estradas", afirmou Carlos Mesquita.
Noutras notas da actualidade moçambicana, alguns sectores da função pública estão sem salários devido a crise económica na qual o país está mergulhado mas asseguram as autoridades que os mesmos serão pagos mediante a disponibilidade de fundos como explica o nosso correspondente em Maputo, Orfeu Lisboa.
Correspondência de Moçambique
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