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Cresce a preocupação perante a violência no norte de Moçambique

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Face à multiplicação dos actos de violência no norte de Moçambique, onde ainda esta semana dois ataques distintos atribuídos a grupos jihadistas vitimaram pelo menos 13 pessoas, aumenta a pressão sobre as autoridades que depois de terem declarado ter a situação controlada, começam a dar sinais de preocupação.

Mocímboa da Praia, em Cabo Delgado, norte de Moçambique, onde se deu o 1° ataque em Outubro de 2017.
Mocímboa da Praia, em Cabo Delgado, norte de Moçambique, onde se deu o 1° ataque em Outubro de 2017. ADRIEN BARBIER / AFP
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A Amnistia Internacional fez um apelo hoje para que sejam tomadas medidas no intuito de estancar as violências. Por seu lado, também hoje, num comunicado publicado na sua página internet, a embaixada dos Estados Unidos em Maputo referiu ter em mãos "informações dando conta da probabilidade de ataques iminentes naquela região" e incitou "firmemente os seus cidadãos residentes na área a abandonar imediatamente a zona".

Os ataques têm sido uma constante desde 5 de Outubro do ano passado, altura em que aconteceu uma primeira acção sobre a qual existiam indícios que não foram levados a sério, segundo referiu um recente relatório do IESE e do MASC, Mecanismo de Apoio à Sociedade Civil, um ponto de vista partilhado por Fátima Mimbire, activista social em Moçambique.

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