Moçambique: contrabando de pedras preciosas lesa Estado em milhões
Em Moçambique o contrabando de pedras e metais preciosos continua a lesar o Estado em muitos milhões de dólares por ano.A preocupação foi manifestada, hoje, em Maputo, pelo Ministro dos Recursos Minerais e Energia, Max Tonela, na abertura do IV conselho coordenador do sector.
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Max Tondela diz que o objetivo é ter "propostas de solução bem claras".
Segundo o ministro, a intenção é conseguir "estancar a sangria de recursos sem que o estado tire disso algum proveito em termos de receitas."
O Ministro moçambicano exige, por isso, uma maior vigilância para se travar o contrabando destes recursos no país.
Max Tondela explica que "o plano inclui a operacionalização da unidade de gestão do processo Kimberley de metais preciosos e gemas, a implantação de interpostos comerciais, unidades que, para além de assegurarem um processo de comercialização transparente, irão contribuir para combater e reduzir o comércio ilegal de diamantes, metais preciosos e gemas."
O IV conselho coordenador das pedras preciosas decorre durante, três dias, sob o lema “Recursos Minerais e Energéticos Impulsionando o desenvolvimento de Moçambique".
Confira aqui a reportagem do nosso correspondente Orfeu Lisboa em Maputo.
Correspondência de Orfeu Lisboa
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