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Moçambique

Vítimas da tragédia de Hulene ainda sem casa

A organização ambiental Livaningo reuniu-se com as vítimas do desabamento da lixeira de Hulene e está preocupada com o impasse no reassentamento dos que tiveram de abandonar as suas casas. A 19 de Fevereiro, o colapso na principal lixeira de Maputo matou 17 pessoas.

Residentes junto ao local do colapso da lixeira de Hulene. 19 de Fevereiro de 2018.
Residentes junto ao local do colapso da lixeira de Hulene. 19 de Fevereiro de 2018. MAURO VOMBE / AFP
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A madrugada de 19 de Fevereiro deste ano foi trágica para muitas famílias que residiam junto à lixeira de Hulene, em Maputo. O desabamento de parte do muro de vedação, devido à chuva, provocou 17 mortos e perto de uma dezena de feridos.

 

Para as famílias obrigadas a abandonar as suas residências, as autoridades identificaram áreas de reassentamento no distrito de Marraquene, na província de Maputo, mas, oito meses depois, o processo continua sem desfecho, algo que preocupa a organização ambiental Livaningo.

 

Berta Membawaze, da Livaningo, reuniu-se com as vítimas da tragédia de Hulene que vivem em residências arrendadas. A associação também tem vindo a pedir, há mais de uma década, o encerramento da lixeira a céu aberto.

Oiça aqui a reportagem de Orfeu Lisboa

01:10

Reportagem de Orfeu Lisboa, em Maputo.

 

 

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