Diáspora moçambicana mobiliza-se pelas vítimas de ciclone
A diáspora moçambicana começa a organizar-se para tentar ajudar as vítimas do ciclone. Helena Barreto é a presidente da Associação das mulheres moçambicanas em França: ela leva a cabo uma recolha de fundos com vista à transferência de verbas para o Instituto nacional de gestão de calamidades.
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Sabendo que a curto prazo as comunicações com a Cidade da Beira estão condicionadas devido aos efeitos do ciclone a Associação das mulheres moçambicanas aposta em injectar os fundos que conseguir recolher junto do Instituto nacional de gestão de calamidades de Moçambique (INGC).
Um organismo público que está no país a coordenar a ajuda às vítimas do ciclone Idai que se abateu sobre a segunda cidade nacional com registo de largas dezenas de mortos.
O chefe de Estado deixou, mesmo, a entender que dada a dimensão da catástrofe esse número poderia ultrapassar o milhar.
A Cidade da Beira teria sido atingida em 90% pela catástrofe, uma urbe já de si muito vulnerável devido à erosão do seu litoral e ao facto de se situar abaixo do nível do mar.
Helena Barreto é a presidente da Associação das mulheres moçambicanas em França.
Ela detalhou-nos o dispositivo equacionado para esta urgência: a associação recolhe os donativos e fará uma transferência global dos fundos arrecadados em prol do INGC, apelando à generosidade das pessoas neste momento penoso para os moçambicanos.
Helena Barreto, presidente da Associação das mulheres moçambicanas em França
Número IBAN da conta em prol das vítimas do ciclone Idai da Associação das mulheres moçambicanas de França:
FR76 1751 5006 0008 0022 0111 851
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