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Que fazer dos destroços deixados pelo ciclone Idai ?

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Limpar as zonas afectadas pelo ciclone Idai: cortar árvores, arrumar o lixo. Todos os dias centenas de voluntários arregaçam as mangas para levar a cabo uma gigantesca operação da limpeza da cidade de Beira. Mas para onde vai este lixo? E que economia paralela caminha lado a lado com a limpeza do município. Veja aqui as respostas com a reportagem da RFI.

Remoção de destroços do ciclone Idai, em Moçambique (Lixeira cerâmica) a 26 de Março de 2019.
Remoção de destroços do ciclone Idai, em Moçambique (Lixeira cerâmica) a 26 de Março de 2019. RFI/Cristiana Soares
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Munhava, Ponta Gêa e Cerâmica são os locais que identificados para as descargas dos camiões.

António João Mocindo está na Cerâmica a coordenar a chegadas dos camiões.

À espera dos camiões estão populares. O lixo que estes veículos para aqui transportam são o sustento da família dos que aqui procuram cabos, alumínio, latas ou madeira. Jorge é um deles.

Mauro também vai à lixeira da cerâmica procurar garantir o seu ganha-pão.

Há os que ganham e os que perdem com estas escolas. As populações da zona envolvente à lixeira da Cerâmica queixam-se das moscas e dizem que estão a ser prejudicadas. Abubabar Assane é o responsável da comunidade.

Os trabalhos de limpeza são coordenados pelo município. Para Daviz Simango, presidente do Conselho Municipal da Beira a tragedia uniu os beirenses.

Da cidade da Beira, Cristiana Soares RFI

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