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Ciência

Os desafios da conservação da biodiversidade em Moçambique

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Hoje focamos o nosso olhar sobre a biodiversidade em Moçambique. Nesta Segunda-feira foi divulgado um relatório internacional elaborado por peritos de 132 países tecendo advertências sobre o risco de extinção a breve trecho de muitas espécies de seres vivos, devido à acção humana, a agricultura e pesca intensivas, indústrias poluentes, a utilização de pesticidas, a contaminação dos solos e da água.Em Moçambique, onde desde esta Terça-feira e durante três dias está a ser conduzida uma reflexão sobre os desafios da conservação da biodiversidade, vemos exemplos concretos do modo como a acção do ser humano tem um impacto sobre o meio que o circunda. Os casos mais visíveis são os dos elefantes que, segundo os resultados provisórios de um último censo, seriam apenas 9.200 espalhados pelo país, sendo que outras espécies animais estão também em risco.Há mercado para a comercialização dos animais alvo da caça furtiva apesar de todas as proibições, constata Yussuf Adam, professor da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo, que trabalhou com comunidades de Cabo Delgado, no norte, bem como Inhambane, mais a sul no país.

Segundo dados oficiais, no ano passado, 58 elefantes e 3 rinocerontes foram abatidos em diversas zonas de conservação, sendo que foram apreendidos 42 quilos de cornos de rinoceronte e umas 3,5 toneladas de pontas de elefante durante esse período.
Segundo dados oficiais, no ano passado, 58 elefantes e 3 rinocerontes foram abatidos em diversas zonas de conservação, sendo que foram apreendidos 42 quilos de cornos de rinoceronte e umas 3,5 toneladas de pontas de elefante durante esse período. http://www.gorongosa.org
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