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Ciência

"Fauna e Flora selvagem fazem parte do bem público"

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Em Moçambique há 10.800 elefantes, um número que permanece estável nos últimos cinco anos, apesar das ameaças à espécie. Na Reserva do Niassa, no extremo norte do país, o número total de elefantes caiu de 12.000 para 4.400 em três anos (entre 2011 e 2014).Uma tendência que tem vindo a ser contrariada. Em Maio deste ano, a Administração Nacional das Áreas de Conservação (ANAC) celebrou um ano sem abate de elefantes por caçadores furtivos.Moçambique está comprometido com a implementação da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies, em particular através do Plano Nacional de Acção para a Gestão do Marfim e do Rinoceronte (NIRAP). Nesse sentido, Maputo assinou na Suíça, no âmbito da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES) um novo acordo para proteger as espécies em risco.O documento foi rubricado entre a secretária-geral da CITES, Ivonne Higuero e o director-geral da ANAC, Mateus Mutemba. O acordo visa implementar a segunda fase do Programa de Monitoria da Morte Ilegal do Elefante (MIKE) em Moçambique, com enfoque na Reserva Nacional do Niassa.O programa é orçado em cerca de 610.000 euros e terá uma duração de quatro anos.A RFI ouviu Mateus Mutemba, director-geral da Administração Nacional das Áreas de Conservação de Moçambique. Confira aqui.

Moçambique assina acordo para Programa de Monitoria da Morte Ilegal do Elefante
Moçambique assina acordo para Programa de Monitoria da Morte Ilegal do Elefante facebook.com/mozconservacao
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