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António Francisco analisa o que está em jogo nas eleições moçambicanas

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"A estatística não mente, mas em Moçambique há quem a use para manipular a distribuição regional da população em idade de votar nas eleições gerais, provinciais e autárquicas", esta foi uma das conclusões de um estudo efectuado recentemente pelo economista moçambicano António Francisco, do Instituto de Estudos Sociais e Económicos (IESE). Neste documento, o economista parte da controvérsia provocada pelo recenseamento eleitoral efectuado em Gaza pelo Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) cujos resultados não coincidiam com os dados recolhidos pelo Instituto Nacional de Estatística e dá conta do que qualifica de “grave erro”. Para o investigador, "o importante não é quem vota, mas quem conta e controla o resultado final”. Em conversa com a nossa enviada especial a Moçambique, Cristiana Soares, antes de se referir aos desafios que esperam o futuro executivo, o estudioso torna a referir-se ao seu último estudo.

Mesa de voto hoje em Maputo, durante as eleições gerais moçambicanas neste 15 de Outubro.
Mesa de voto hoje em Maputo, durante as eleições gerais moçambicanas neste 15 de Outubro. rfi /Cristiana Soares
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